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quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

o que é visual novel,manga e anime?


oi,tudo bem? bom essa postagem eu fiz no meu outro blog mais como tava difico administrar tres blogges  decidi ficar so com esse e postarei mais coisas e com mais frequencia daqui para frente hoje eu vo falar sobre o que é visual novel,anime e manga

o que é visual novel?


Visual novels (ビジュアルノベル, bijuaru noberu?) é um gênero de jogos de videogame e PC bastante comum no Japão.
São jogos focados no enredo, nos quais o jogador acompanha uma história por meio de textos, músicas e imagens, e, em alguns raros casos, cenas gravadas com atores reais. Em momentos-chaves desses jogos o jogador deve decidir que caminho o protagonista deve seguir e, desta forma, o jogo avança. O desenvolvimento da trama destes jogos costuma depender das escolhas que os jogadores fazem durante o jogos. São como filmes ou livros interativos; daí o nome "visual novel".

Exemplos de visuals novels conhecidas são as séries Tsukihime e Fate/Stay Night, ambos da empresa Type-MoonClannad e Air, ambos da empresa KeyHigurashi no Naku Koro ni eUmineko no Naku Koro ni, ambos do grupo 07th Expansion, e Phoenix Wright: Ace Attorney e todos seus sucessores, da Capcom.

Jogabilidade

Visual Novels são distintos dos outros tipos de jogos pela sua mínima e peculiar jogabilidade; resumindo-se apenas em precisar clicar para avançar no texto, acompanhados por gráficos referente às situações ocorridas e trilha sonora.
A maioria deles têm um seguimento múltiplo da história e consequentemente vários finais que dependem da opção selecionada pelo jogador (e em alguns casos, escolhendo uma opção "errada" resulta em um Game Over). Algumas exceções não chegam a ter essas opção, sendo centrada em apenas uma única história, como em Planetarian.
Embora algumas Visual Novels tentem integrar outros elementos que exijam mais a interatividade do jogador, como por exemplo, emSymphonic Rain, requerindo que se toque instrumentos musicais e só podendo avançar ao ter uma boa graduação, mas, como no exemplo citado, são sempre relativos à história do jogo.

Estilo]

No geral, Visual Novels são narradas pelo protagonista (na primeira pessoa) e dividida em dias ou capítulos que acompanham-o desde a hora em que acorda até o final do dia. Embora existam exceções, como por exemplo, Saya no Uta, no qual não existem divisões notáveis do tempo e o ocorre mudanças de narrador.
Nas características gráficas, costumam ser compostas por um fundo genérico, referente ao cenário onde determinado fato ocorre, junto da sprite das personagens que estão no ponto de vista do narrador e, em certos momentos especiais, CGs: imagens mais detalhadas que foram desenhadas especialmente para definir os elementos da cena em questão, normalmente são armazenadas e, inclusive, algumas são desbloqueaveis, o que motiva rejogá-lo e tentar tomar diferentes decisões

Gênero e Conteúdo

Muitas Visual Novels são centradas em temas românticos, embora outros temas como ficção científica, fantasia e terror não são muito raros.
Tradicionalmente nos jogos para PC, principalmente os criados por grupos amadores, costumam ter cenas eróticas e demais fanservice. Embora os de outros consoles costumam ser feitos voltados para todas as idades. Em alguns casos ainda, como em Little Busters!, têm uma produção inicial sem conteúdo adulto e apenas depois é lançado outra com este. E alguns nunca chegam a tê-lo, como em Umineko no Naku Koro ni.



o que é manga?

Mangá

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
mangá (português brasileiro) ou manga (português europeu) (em japonês漫画transl.manga, literalmente "história(s) em quadrinhos") é a palavra usada para designar ashistórias em quadrinhos feitas no estilo japonês. No Japão, o termo designa quaisquer histórias em quadrinhos. Sua origem está no Oricom Shohatsu (Teatro das Sombras), que na época feudal percorria diversos vilarejos contando lendas por meio de fantoches. Essas lendas acabaram sendo escritas em rolos de papel e ilustradas, dando origem às histórias em sequência, e consequentemente originando o mangá. Vários mangás dão origem aanimes para exibição na televisão, em vídeo ou em cinemas, mas também há o processo inverso em que os animes tornam-se uma edição impressa de história em sequência ou de ilustrações.1

s mangás têm suas raízes no período Nara(século VIII d.C.), com o aparecimento dos primeiros rolos de pinturas japonesas: osemakimono. Eles associavam pinturas e textos que juntos contavam uma história à medida que eram desenrolados. O primeiro dessesemakimono, o Ingá Kyô, é a cópia de uma obra chinesa e separa nitidamente o texto da pintura.
A partir da metade do século XII, surgem os primeiros emakimono com estilo japonês. O Genji Monogatari Emaki é o exemplar deemakimono mais antigo conservado, sendo o mais famoso o Chojugiga, atribuído ao bonzoKakuyu Toba e preservado no templo de Kozangi em Kyoto. Nesses últimos surgem, diversas vezes, textos explicativos após longas cenas de pintura. Essa prevalência da imagem assegurando sozinha a narração é hoje uma das características mais importantes dos mangás.
No período Edo, em que os rolos são substituídos por livros, as estampas eram inicialmente destinadas à ilustração de romances e poesias, mas rapidamente surgem livros para ver em oposição aos livros para ler, antes do nascimento da estampa independente com uma única ilustração: o ukiyo-e no século XVI. É, aliás, Katsushika Hokusai o precursor da estampa de paisagens, nomeando suas célebres caricaturas publicadas de 1814 à 1834 em Nagoya, cria a palavra mangá — significando "desenhos irresponsáveis" — que pode ser escrita, em japonês, das seguintes formas: Kanji (漫画?), Hiragana (まんが?), Katakana (マンガ?) e Romaji (Manga).
Os mangás não tinham, no entanto, sua forma atual, que surge no início do século XX sob influência de revistas comerciais ocidentais provenientes dos Estados Unidos e Europa. Tanto que chegaram a ser conhecidos como Ponchie (abreviação de Punch-picture) como a revista britânica, origem do nome, Punch Magazine (Revista Punch), os jornais traziam humor e sátiras sociais e políticas em curtastiras de um ou quatro quadros.
Diversas séries comparáveis as de além-mar surgem nos jornais japoneses: Norakuro Joutouhei (Primeiro Soldado Norakuro) uma série antimilitarista de Tagawa Suiho, e Boken Dankichi (As aventuras de Dankichi) de Shimada Keizo são as mais populares até a metade dos anos quarenta, quando toda a imprensa foi submetida à censura do governo, assim como todas as atividades culturais e artísticas. Entretanto, o governo japonês não hesitou em utilizar os quadrinhos para fins de propaganda.
Sob ocupação americana após a Segunda Guerra Mundial, os mangakas, como os desenhistas são conhecidos, sofrem grandeinfluência das histórias em quadrinhos ocidentais da época, traduzidas e difundidas em grande quantidade na imprensa cotidiana.
Nessa época, mangás eram bastante caros, começaram a surgir compilações em akahons (ou akabons, livros vermelhos), livros produzidos com papel mais barato e capa vermelha e do tamanho dos cartões postais (B6).2
É então que um artista influenciado por Walt Disney e Max Fleischer revoluciona esta forma de expressão e dá vida ao mangá moderno: Osamu Tezuka. As características faciais semelhantes às dos desenhos de Disney e Fleischer, onde olhos (sobretudo Betty Boop), boca, sobrancelhas e nariz são desenhados de maneira bastante exagerada para aumentar a expressividade dos personagens tornaram sua produção possível. É ele quem introduz os movimentos nas histórias através de efeitos gráficos, como linhas que dão a impressão de velocidade ou onomatopeias que se integram com a arte, destacando todas as ações que comportassem movimento, mas também, e acima de tudo, pela alternância de planos e de enquadramentos como os usados no cinema. As histórias ficaram mais longas e começaram a ser divididas em capítulos.

Um rosto desenhado no estilo do mangá.
Em 1947, Tezuka criou publicou no formato akahon, um mangá escrito por Sakai Shichima, Shin Takarajima (A Nova Ilha do Tesouro), um título de grande de sucesso que chegou a vender 400 mil exemplares. 2
Osamu Tezuka produz através de seu próprio estúdio, o Mushi Production, a primeira série de animação para a televisão japonesa em 1963, a partir de uma de suas obras: Tetsuwan Atom(Astro Boy). Finalmente a passagem do papel para a televisão tornou-se comum e o aspecto comercial do mangá ganhou amplitude, mas Tezuka não se contentou com isso. Sua criatividade o levou a explorar diferentes gêneros — na sua maioria, os mangás tinham comopúblico-alvo as crianças e jovens —, assim como a inventar outros, participando no aparecimento de mangás para adultos nos anos sessenta com os quais ele pôde abordar assuntos mais sérios e criar roteiros mais complexos. Ele também foi mentor de um número importante de mangakas como Fujiko & Fujio (dupla criadora de Doraemon), Akatsuka Fujio,Akira "Leiji" MatsumotoTatsuo Yoshida (criador de Speed Racer) e Shotaro Ishinomori.
Assim, os mangás cresceram simultaneamente com seus leitores e diversificaram-se segundo o gosto de um público cada vez mais importante, tornando-se aceitos culturalmente. A edição de mangás representa hoje mais de um terço da tiragem e mais de um quarto dos rendimentos do mercado editorial em seu país de origem. Tornaram-se um verdadeiro fenômeno ao alcançar todas as classes sociais e todas as gerações graças ao seu preço baixo e a diversificação de seus temas. De fato, como espelho social, abordam todos os temas imagináveis: a vida escolar, a do trabalhador, os esportes, o amor, a guerra, o medo, séries tiradas da literatura japonesa e chinesa, a economia e as finanças, a história do Japão, a culinária e mesmo manuais de "como fazer", revelando assim suas funções pedagógicas.

Estilos[editar]


Esboços de rosto.
Para os japoneses as histórias em quadrinhos são leitura comum de uma faixa etária bem mais abrangente do que a infanto-juvenil. A sociedade japonesa é ávida por leitura e em toda parte vê-se desde adultos até crianças lendo as revistas. Portanto, o público-consumidor é muito extenso, com tiragens na casa dos milhões e o desenvolvimento de vários estilos para agradar a todos os gostos.
Por isso os mangás são comumente classificados de acordo com seu público-alvo.
Histórias onde o público alvo são meninos — o que não quer dizer que garotas não devam lê-los — são chamados de shounen (garoto jovem, adolescente, em japonês) como One PieceNarutoBleach etc. e tratam normalmente de histórias de ação, amizade e aventura.
Histórias que atualmente visam meninas são chamadas de shoujo (garota jovem em japonês) e têm como característica marcante as sensações e sensibilidade da personagem e do meio (também existem garotos que leem shoujo.) como Nana.
Além desses, existe o gekigá, que é uma corrente mais realista voltada ao público adulto (não necessariamente são pornográficos ou eróticos) como, por exemplo Lobo Solitário e ainda os gêneros seinen para homens jovens e josei para mulheres. Os traços típicos encontrados nas histórias cômicas (olhos grandes, expressões caricatas) não são encontrados nessa última corrente.
Existem também os pornográficos, apelidados hentai. As histórias yuri abordam a relação homossexual feminina e o yaoi (ou Boys Love) trata da relação amorosa entre dois homens, mas ambos não possuem necessariamente cenas de sexo explícito.
Os edumangás que são mangás didáticos voltados para o ensino de diversas matérias.3

Publicação[editar]


O sentido de leitura de um mangá japonês
A ordem de leitura de um mangá japonês é a inversa da ocidental, ou seja, inicia-se da capa do livro com a brochura à sua direita (correspondendo a contracapa ocidental), sendo a leitura das páginas feita da direita para a esquerda. Alguns mangás publicados fora do Japão possuem a configuração habitual do Ocidente.
Além disso, o conteúdo é impresso em preto e branco, contendo esporadicamente algumas páginas coloridas, geralmente no início dos capítulos, e em papel reciclado tornando-o barato e acessível a qualquer pessoa.
Os mangás são publicados no Japão originalmente em revistas antológicas impressas empapel-jornal parecidas com listas telefônicas. Essas revistas com cerca de 300 à 800 páginas são publicadas em periodicidades diversas que vão da semana ao trimestre. Elas trazem capítulos de várias séries diferentes. Cada capítulo normalmente tem entre dez e 40 páginas. Assim que atingem um número de páginas em torno de 160~200, é publicado um volume encadernado, chamado tankohonou Tankōbon, no formato de bolso, que então contém apenas histórias de uma série.2 4 Esses volumes são os vendidos em diversos países dependendo do sucesso alcançado por uma série, ela pode ser reeditada em formato bunkoubon ou bunkouban (完全版?)(mais compacto com maior número de páginas) e wideban (ワイド版?) (melhor papel e formato um pouco maior que o de bolso).

Loja de mangá no Japão.

Wikipe-tan é a personagem em estilo mangá que personifica a Wikipédia.
Uma das revistas mais famosas é a Shonen Jump da editoraShueisha. Ela publicou clássicos como Dragon BallSaint Seiya(ou Cavaleiros do Zodíaco), Yu Yu Hakusho e continua publicando outra séries conhecidas como Hunter x Hunter,NarutoOne PieceBleach e Death Note. Existem também outras revistas como a Champion Red mensal (Akita Shoten), que publica Saint Seiya Episode G (Cavaleiros do Zodíaco Episódio G), a Shonen Sunday semanal (Shogakukan), que publicava InuYasha, e a Afternoon mensal (Kodansha). Entre outras, podem-se citar também a Nakayoshi (Kodansha), revista de shoujo famosa que publicou entre outros Bishoujo SenshiSailor Moon e Sakura Card Captors, e a Hana to Yume (Hakusensha) que publica Hana Kimi e Fruits Basket.

Há também os fanzines e dōjinshis que são revistas feitas por autores independentes sem nenhum vínculo com grandes empresas. Algumas dessas revistas criam histórias inéditas e originais utilizando os personagens de outra ou podem dar continuidade a alguma série famosa.5 6 7 8 Esse tipo de produto pode ser encontrado normalmente em eventos de cultura japonesa e na internet. O Comiket (abreviação de comic market), uma das maiores feiras de quadrinhos do mundo com mais de 400.000 visitantes em três dias que ocorre anualmente no Japão, é dedicada aodōjinshi.9

No Brasil[editar]


Claudio Seto, precursor do mangá noBrasil.

A popularidade do estilo japonês de desenhar é marcante, também pela grande quantidade de japoneses e descendentes residentes no país. Já na década de 1960, alguns autores descendentes de japoneses, como Minami Keizi e Claudio Seto, começaram a utilizar influências gráficas, narrativas ou temáticas de mangá em seus trabalhos na editora EDREL (Editora de Revistas e Livros) fundada por Keizi.
A primeira publicação brasileira a citar os mangás japoneses foi um livro da EDREL: "A técnica universal das histórias em quadrinhos" de Fernando Ikoma, autor que só teve contatos com os quadrinhos japoneses quando foi trabalhar na editora10 , na época Seto e Keizi foram aconselhados a mudar o traço mangá para estilos ocidentais11 10 .
A EDREL teve muitos problemas com a censura do Regime Militar por conta dosquadrinhos eróticos publicados pela Editora12 , nessa época Seto cria a Maria Erótica13 .
Em Meados da década de 1970, foram publicadas as primeiras histórias em quadrinhos baseadas em uma produção japonesesa, era Speed Racer (Mach Go Go no original), cuja série de anime foi exibida no programa do Capitão Aza14 , foram publicadas pela Editora Abril, as histórias eram oriundas da revista Meteoro da Editorial Abril da Argentina15 16 , editora fundada por Cesar Civita, irmão de Victor Civita, criador da Editora Abril brasileira17 , a revista brasileira também publicaria histórias produzidas por artistas locais18 .
Em 1978, Claudio Seto convenceu Faruk El Kathib, dono da Grafipar, editora de livros vendidos de porta em porta de Curítiba, Seto se mudará para Curítiba três anos antes, onde trabalhou como ilustrador em um jornal13 , na Grafipar, Seto trouxe de volta a Maria Erótica13 .
Nos anos 80, os tokusatsus (as séries de super-herói em live-action) fizeram bastante suceso no Brasil, em 1982, a Grafipar (pelo selo Bico de Pena) lançou duas revistas em formatinho no estilo mangá, Super-Pinóquio de Claudio Seto (nitidamente baseado em Astro Boy e em Pinóquio de Carlo Collodi)19 e Robô Gigante (que continua duas histórias: uma sobre um robô gigante por Watson Portela e Ultraboy, uma espécie de Ultraman brasileiro de Franco de Rosa20 , ambas as revistas tiveram apenas uma edição.
Pela Nova Sampa, o casal Ataide Braz e Neide Harue lançam a série "Dracula A Sombra da Noite", a série era influenciada pelo livroDrácula de Bram Stoker21 .
Bloch Editores publicou versão não-oficial de Spectreman, desenhada por Eduardo Vetillo, a revista era produzida no estilo doscomics de super-heróis22 .
No final da década de 1980 e início da década de 1990 foram lançadas revistas em quadrinhos licenciadas das séries Jaspion,MaskmanChangemanSpielvan, inicialmente pela EBAL e depois pela Bloch (que lançou uma fotonovela de Jaspion) e editora Abril que na revista Heróis da TV (que também publicou Black Kamen Rider e Cybercop), única das séries que não pertencia a Toei Company)23 , todas produzidas por artistas brasileiros do Studio Velpa24 .
Tal qual a revista do Spectreman, essas também seguiam o padrão dos comics25 , entretanto, vários dos artistas que participaram dessas publicações publicaram HQs no estilo mangá26 27 . Ainda nos 80, foram licenciados os primeiros mangás japoneses originais, esses títulos foram publicados em vários formatos diferentes e com as páginas espelhadas (da esquerda para direita)28 .

Alguns clássicos foram publicados nos anos 80 e começo dos anos 90 sem tanto destaque, como Lobo Solitário em 1988 pela Editora Cedibra, primeiro mangá lançado no Brasil,29 Akira pela Editora GloboCrying Freeman, pela Nova SampaA Lenda de Kamui (Sanpei Shirato) e Mai - Garota Sensitiva pela Editora Abril30 , Cobra pela Dealer31 .
É criada em 3 de fevereiro de 1984 a Associação Brasileira de Desenhistas de Mangá e Ilustrações, no mesmo ano Osamu Tezuka visita o Brasil e é apresentado a uma exposição com artes de vários artistas brasileiros, algum tempo depois Tezuka conhece o brasileiro Mauricio de Sousa com que estabelece uma amizade, ambos planejam um crossover entre seus personagens em longa-metragens de animação, o projeto foi engavetado após a morte de Tezuka em 198932 .
O grande "boom" de animes e mangás no Brasil veio em 1994, com o sucesso de Os Cavaleiros do Zodíaco de Masami Kurumadaexibido pela Rede Manchete, várias revistas informativas como a Revista Herói (publicada em conjunto pela Acme e a Nova Sampa)33 , surgem também as primeiras revista exclusivas sobre animes e mangás como a Japan Fury e Animax34 35 .
Um grande número de fanzines e revistas em quadrinhos baseados em animes e mangás surgem34 , a Magnum (editora que publicava a revista Animax) publica a revista Hypercomix (revista com paródias de franquias japonesas, nos moldes da revista MAD) e Megaman (adaptação do jogo eletrônico homônimo), ambas produzidas por artistas brasileiros (com exceção de Daniel HDR que trabalhava para a Marvel Comics, vários artistas fizeram estréia profissional nessas revistas, como a desenhista Érica Awano)36 .
A Editora Escala também publica uma revista baseada numa franquia de video games, Street Fighter (pertencente a Capcom, mesma proprietária de Megaman), a revista trazia artistas que participaram das revista "O Fantástico Jáspion" e Heróis da TV da Editora Abril (Marcelo Cassaro, Alexandre Nagado, Arthur Garcia, entre outros) e apresentava um estilo híbrido entre os quadrinhos americanos e os mangás24 .
Ainda em 1994, Marcelo Cassaro sai da Editora Escala e vai trabalhar na Editora Trama, lá cria a revista Dragão Brasil37 e o sistema de RPGDefensores de Tóquio, o jogo satíriza franquias japonesas de mangás, animes e tokusatus38 . Pela Trama vários de seus projetos apresentados na revista viraram histórias em quadrinhos, como Holy Avenger39 .
Em 1998, a editora Animangá lança Ranma ½, primeiro título adolescente (shonen) publicado no Brasil, as edições seguiam o padrão usado pela editora Viz (formato americano, lombada com grampos, leitura ocidental)34 e tinha uma periodicidade irregular, a tradução ficou a cargo de Cristiane Akune da Abrademi40 . Nesse mesmo ano, a Editora Trama lança uma mini-série Street Fighter Zero com roteiros de Marcelo Cassaro e arte de Érica Awano41 .
Em 1999, Marcelo Cassaro lança pela Trama24 , a revista Holy Avenger, (baseada uma aventura de RPG publicada na revista em 1998) com arte de Érica Awano, tornando o título de "mangá brasileiro" mais longevo até então39 .
O grande marco da publicação de mangás no Brasil aconteceu por volta de dezembro de 2000, com o lançamento dos títulos Samurai X42 , Dragon Ball e Cavaleiros do Zodíaco43 pelas editoras JBC e a Conrad (antiga Editora Acme). O diferencial desses títulos era dessa vez os mangás eram publicados da direita para a esquerda, lombada quadrada, meio-tankohon (metade das páginas de um volume japonês) e em dois formatos: de bolso (usado pela JBC)44 e formatinho (adotado pela Conrad). Nessa época, a editora Escala lançou antologias inspiradas nas revistas japonesas e mesclava material de artistas veteranos como Claudio Seto, Mozart Couto e Watson Portela com o de aspirantes a quadrinistas, além de lançar vários manuais de Como Desenhar no Estilo mangá45 .
Fábio Yabu lança revistas em quadrinhos de seus Combo Rangers, uma webcomics que satiriza produções japonesas (sobretudo ossuper sentais)28 lançada em 199846 . Em 2002, Editora Cristal lança a primeira adaptação em estilo mangá, "O Pequeno Ninja Mangá" (originalmente uma revista infantil do início da década de 1990)47 .

Em 2003, Cassaro publicaria pela Mythos Editora, Dungeon Crawlers com arte de Daniel HDR48 e uma reedição de Holy Avenger49 . Nesse mesmo ano, Franco de Rosa negocia com a King Features Syndicate50 , uma versão mangá de O Fantasma, com a recusa da empresa, lança pelo selo Mangájin da editora Minuano,o herói Fantagor, desenhado por Pierre Vargas e que teve apenas uma edição51.
No mesmo ano, a Via Lettera publicou o álbum "Mangá Tropical, com trabalhos de Marcelo Cassaro e Erica Awano, Fábio Yabu e Daniel HDR, Alexandre Nagado, Arthur Garcia e Silvio Spotti, Elza Keiko e Eduardo Müller, Rodrigo de Góes, Denise Akemi e prefácio de Sônia Luyten52 .
Com o aumento dos títulos originais japoneses, sobretudo com o lançamento do selo Planet Manga53 da italiana Panini Comics em2002 (com a publicação de Gundam Wing)54 , que licenciou os sucessos Naruto55 e Bleach56 , os títulos brasileiros diminuem.

Em 2008, Mauricio de Sousa e a esposa Alice Takeda (que é descendente de japoneses) são escolhidos para criar mascotes para oCentenário da imigração japonesa ao Brasil57 e anuncia o lançamento de Turma da Mônica Jovem (versão mangá adolescente da Turma da Mônica)58 faz surgir várias revistas similares, os chamados "Mangás Jovens"59 são eles Luluzinha Teen (versão adolescente da Turma da Luluzinha)60 e Didi & Lili - Geração Mangá (baseado na personagem Didi Mocó de Renato Aragão e na filha dele Lívian Aragão, a Lili), em 2009 e 2010 respectivamente61 .

No fim de 2009, começaram a ser lançados mangás didáticos, com a série O Guia Mangá, da editora Novatec, publicados originalmente pela editora Ohmsha como The Manga Guide.62
Em 2010, o Studio Seasons publica uma versão encadernada de Zucker pela Newpop Editora, mangá publicando na revista informátivaNeo Tokyo da Editora Escala63

Mauricio de Sousa, anuncia seu estúdio estaria realizando um antigo projeto, uma história em quadrinhos com suas personagens e as de Osamu Tezuka.32 Em Julho do mesmo ano, a HQM Editora publica os mangás Vitral e O Príncipe do Best Seller do Futago Studio64 .
Em 2011, o jornalista e ilustrador Alexandre Lancaster lança uma editora própria a Lancaster Editorial, a editora lança o Almanaque Ação Magazine, uma nova tentativa de implantar uma antologia de mangá brasileira65 , Alexandre, outrora redator do site Anime Pró e da revista Neo Tokyo66 , já havia lançado o projeto Ação Total no formato webcomics, hospedado no site Anime Pró, porém o projeto foi cancelado67 68 .

Julho do mesmo ano, o roteirista JM Trevisan (que ao lado de Marcelo Cassaro e Rogério Saladino forma o Trio Tormenta) e o desenhista Lobo Borges, lança a webcomic "Ledd", uma nova HQ ambientada no universo ficcional de Tormenta (o mesmo de Holy Avenger e Dungeon Crawlers), o objetivo da dupla é lançar os episódios encadernados pela Jambô Editora69 (semelhante ao que acontece com Combo Rangers). Na internet se destaca o coletivo de Mangás Conexão Nanquim70 (Resultado da fusão entre a Revista Digital Nanquim e o Almanaque Conexão HQ), que reúne hístórias de autores nacionais de webcomics, entre eles Yuri Landin e Max Andrade autor que lançou o primeiro mangá nacional totalmente financiado pelos fãs71 72 73 74 75 76
Inicialmente criada uma editora de livros de RPG, a Jambô fez sua estreia no mercado de quadrinhos em 2011 publicando a versão encadernada de DBride, também ambientanda em Tormenta e publicada originalmente na revista Dragon Slayer da Editora Escala77

Em outros países[editar]


Garoto lendo mangá.
Há muito tempo o estilo tem deixado sua influência nos quadrinhos e nas animações no mundo todo. Artistas americanos de quadrinhos alternativos como Frank Miller foram de alguma maneira influenciados em algumas de suas obras. As influências recebidas dos mangás japoneses ficaram mais evidentes com a minissérie Ronin (1983)78 .

Megatokyo de Fred Galagher
Outros artistas como os americanos Brian WoodAdam WarrenBen Dunn (autor de Ninja High School), Fred Gallagher (autor de Megatokyo) e Becky Cloonan (autor de Demo) e o canadenseO'Malley (autor de Lost At Sea) são muito influenciados pelo estilo e têm recebido muitos aplausos por parte da comunidade de fãs de fora dos mangás. Estes artistas têm outras influências que tornam seus trabalhos mais interessantes para os leigos nesta arte. Além disso, eles têm suas raízes em subculturas orientais dentro de seus próprios países.
Histórias em quadrinhos americanas que utilizam a estética dos mangás, são constantemente chamados de OEL Manga (Original English-Language mangá) ouAmerimanga.
O americano Paul Pope trabalhou no Japão pela editora Kodansha na revista antológica mensal Afternoon. Antes disso ele tinha um projeto de uma antologia que seria mais tarde publicada nos Estados Unidos — a Heavy Liquid79 . O resultado deste trabalho demonstra fortemente a influência da cultura do mangá em nível internacional.
Na França existe o movimento artístico, descrito em manifesto como la nouvelle manga. Esse foi iniciado por Frédéric Boilet através da combinação dos mangás maduros com o estilo tradicional de quadrinhos franco-belgas. Enquanto vários artistas japoneses se uniam ao projeto outros artistas franceses resolveram também abraçar essa ideia.
Na Coreia do Sul atualmente podemos observar um movimento em direção aos mangás muito forte. Os manhwas coreanos e manhuas chineses têm atingido vários países pelo globo. Um exemplo claro de manhwas no Brasil são algumas histórias de sucesso comoRagnarök e Chonchu.
Além de tudo isso, é bastante comum encontrar histórias on-line de vários países nesse estilo e até ilustrações mais corriqueiras como das relacionadas à publicidade.

Críticas[editar]


Desenho de uma personagem segundo alguns elementos típicos do gênero ecchi. Note que os contornos são enfatizados e o cabelo desaparece na frente dos olhos, o que é geralmente o caso, mas não sempre.
Uma crítica comum aos mangás feita por ocidentais é a de que são excessivamente violentos e pornográficos ou eróticos. Contudo, segundo Frederik L. Schodt, esse tipo de generalização está longe da verdade, ainda que ele admita que há sim mangás em que a pornografia e a violência são excessivos.80 Para ele, esse tipo de generalização habitualmente ignora as origens dos quadrinhos japoneses no ukiyo-e e no kibyoshi, que costumavam retratar cenas eróticas ou violentas, além de comparar os mangás com os quadrinhos ocidentais (Schodt refere-se mais especificamente aos quadrinhos dos Estados Unidos que costumavam sofrer autocensura desde a década de 1950).80 Vale lembrar que no Japão existem vários estilos e tipos de mangá destinados a públicos diferentes e idades diferentes.
Mesmo no Japão surgem, de tempos em tempos, polêmicas envolvendo alguma publicação. Por exemplo, na década de 1960, Harenchi Gakuen de Go Nagai foi acusado de erotismo excessivo.28 Este mangá trata de uma escola em que acontecem situações eróticas, foi criticado e chegou a ser queimado em público por pais.81 O caso de Tsutomu Miyazaki, assassino em série japonês considerado um otaku, levou vários pais e educadores a se preocuparem com o conteúdo dos mangás, já que foram encontrados vários mangás e animes eróticos na casa deste.28 Em resposta a esse caso, surgiu na década de 1990 um movimento contra os "livros daninhos". Pais, professores, políticos e a imprensa cobraram mais responsabilidade das editoras acerca do conteúdo dos mangás e de sua explícita classificação etária. Por exemplo, o jornal Asahi Shimbun disse em um editorial em 1990 que os mangás influenciavam negativamente as crianças, o governo de Tóquio adotou em 1991 a "Resolução Restringindo Livros Daninhos" e criou-se uma comissão na Dieta para discutir a questão.82 Tudo isso fez com que as editoras criassem um código moral para os mangás e passassem a indicar conteúdo inadequado na capa das publicações utilizando selos específicos.28 Mas, de acordo com Alfons Moliné,28 pouco depois, a partir de 1993, o policiamento diminuiu e as editoras deixaram de marcar as publicações e de por o código moral em prática. Os artistas, por seu lado, se reuniram para defender a liberdade de expressão nos mangás.28 Finalmente, em 2002 o mangaká Motonori Kishi foi julgado e condenado a um ano de prisão por obscenidade por sua obra Misshitsu. Este é o primeiro caso em que um mangá é julgado por violação do artigo 175 do Código Penal japonês, o qual controla o conteúdo de filmes, livros e obras de arte em geral e gerou discussões acerca da liberdade de expressão. Segundo o juiz, o mangá era "gráfico demais".83 84
Nos Estados Unidos, os mangás foram repetidas vezes alvo de discussões envolvendo o empréstimo de exemplares de mangás ou mesmo de livros sobre eles por adolescentes em bibliotecas ou a presença deles em seções inadequadas de livrarias. Em 2006, uma mãe pediu e conseguiu que o livro do estudioso Paul Gravett fosse retirado das bibliotecas públicas do condado de Victorville naCalifórnia depois que seu filho de 16 anos disse ter visto imagens de sexo no livro.85 Em um caso semelhante, um pai em Portland,Oregon, descobriu que seu filho havia pego mangás com classificação para maiores de 18 anos em uma biblioteca local.86 E uma livraria em Lexington, na Carolina do Sul mudou a localização da sua seção de mangás após receber reclamações de uma mãe.87
Algumas críticas envolvem a pornografia infantil, os mangás dos gêneros lolicon e shotacon (além de videogames e pornografia na internet em geral no Japão) e a sua proibição. Em 1999 e 2004 foram aprovadas no Japão leis criminalizando a prostituição infantil e a criação e venda de material pornográfico envolvendo menores, mas a posse de tais materiais continua sendo permitida.88 89 Pressões internacionais têm forçado o país a rever estas leis. Em 2008, a UNICEF afirmou que o país não estava se esforçando o bastante para colocar em prática acordos internacionais dos quais é signatário e combater a pedofilia.89 90 Contudo, a nova legislação não deve incluir os mangás e animes: seus defensores argumentam que regulamentações feririam a liberdade de expressão e que os personagens não são reais e, portanto, não são vítimas de violência.91
Outra corrente de críticas se dirige a "invasão" dos mangás no mercado ocidental. Em 2005, no álbum Asterix e o Dia em que o Céu caiu de Asterix o autor, Albert Uderzo, coloca Asterix e outros personagens lutando contra Nagma, anagrama de mangá, e contra clones que ironizam super-heróis dos Estados Unidos,92 no que seria a realidade de autores europeus no presente.93 Contudo, o autor se defendeu dizendo que não tem nada contra os mangás e menos ainda contra os quadrinhos dos Estados Unidos, que teriam lhe inspirado sua profissão, e que foi mal interpretado.94 No mesmo estilo, Arnaldo Niskier da Academia Brasileira de Letras publicou em 12 de fevereiro de 2008, coluna na Folha de S. Paulo criticando a influência dos mangás nos jovens e afirmando que "conhecer o fenômeno é uma forma de colocar limites em sua expansão, para que prevaleça, no espírito dos jovens, se possível, muito mais a riqueza da cultura brasileira".95

o que é anime?


Anime

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Animeanimê (português brasileiro) ou animé (português europeu) em japonêsアニメ,transl. Animação, é qualquer animação1 produzida no Japão. A palavra anime tem significados diferentes para os japoneses e para os ocidentais. Para os japoneses, anime é tudo o que seja animação, seja ele estrangeiro ou nacional. Para os ocidentais, anime é toda a animação que venha do Japão. A origem da palavra é controversa, podendo vir da palavra inglesa animation ("animação") ou da palavra francesa animée ("animado"),2versão defendida por pesquisadores como Frederik L Schodt3 e Alfons Moliné.4 Ao contrário do que muitos pensam, o animê não é um género, mas um meio, e no Japão produzem-se filmes animados com conteúdos variados, dentro de todos os géneros possíveis e imagináveis (comédia, terror, drama, ficção científica, etc.).
Uma boa parte dos animes possui sua versão em mangá, os quadrinhos japoneses. Os animes e os mangás se destacam principalmente por seus olhos geralmente muito grandes, muito bem definidos, redondos ou rasgados, cheios de brilho e muitas vezes com cores chamativas, para que, desta forma, possam conferir mais emoção aos seus personagens. Animes podem ter o formato de séries para a televisão, filmes ou OVAs.

História[editar]

Com a ocupação dos Estados Unidos no fim da Segunda Guerra Mundial, muitos artistas japoneses tiveram contato com a cultura ocidental e, influenciados pela cultura pop dos Estados Unidos, desenhistas em início de carreira começaram a conhecer os quadrinhose desenhos animados na sua forma moderna. Havia negociantes que contrabandeavam rolos de filmes americanos, desenhos da Disney e outros.
Em 1967, surgiram quatro filmes e catorze séries animadas no Japão, entre elas A Princesa e o CavaleiroFantomas e Speed Racer, o primeiro com grande projeção internacional
Entre os principais artistas que se envolveram com a tal arte, estavam Osamu TezukaShotaro Ishinomori e Leiji Matsumoto. Estes três jovens, mais tarde, foram consagrados no mercado de mangá. Na década de 1950, influenciados pela mídia que vinha do Ocidente, diversos artistas e estúdios começaram a desenvolver projetos de animação experimental.
Na época em que o mangá reinava como mídia nasceram os pioneiros animes de sucesso: Hakujaden (A Lenda da Serpente Branca) estreou em 22 de outubro de 1958, primeira produção lançada em circuito comercial da Toei Animation, divisão de animação da Toei Company e Manga Calendar, o primeiro animê especialmente feito para televisão, veiculado pela emissora TBS com produção do estúdio Otogi em 25 de junho de 1962, que teve duração de dois anos.
Logo em seguida, em 1 de janeiro de 1963, foi lançado Astro Boy, baseado no mangá de Osamu Tezuka, já com a estética de personagens de olhos grandes e cabelos espetados vinda da versão impressa. Astro Boy acabou tornando-se o propulsor da maiorindústria de animação do mundo, conquistando também o público dos Estados Unidos. Tezuka era um ídolo no Japão e sua popularidade lhe proporcionou recursos para investir em sua própria produtora, a Mushi Productions. Outras produtoras investiram nesse novo setor e nasceram clássicos do anime como Oitavo Homem (Eight Man), Super Dínamo (Paa Man), mas ainda com precariedade e contando com poucos recursos, diferente das animações americanas.
Animês infantisinfanto-juvenis femininos e sobre robôs gigantes acompanharam o crescimento do número de séries semanais durante a década de 19705 . Na época, a Tatsunoko Production, criadora de Speed Racer, lançou um título de sucesso chamado Gatchaman(no Ocidente, Battle of the Planets).
Atualmente no Brasil muitos outros animes são famasos, assim como Cavaleiros do ZodíacoDragon Ball e Yu Yu Hakusho temos :NarutoOne PieceHunter X Hunterfullmetal alchemistDeath NoteBleachEvangelionMirai Nikki e muitos outros.

Características[editar]

Os animes apresentam características bastante distintas, como o uso de uma direção de arte ágil, enquadramentos ousados e a abordagem de temas variados, como ficção científicaaventuraterrorinfantil e romance. É bastante comum, mesmo nas produções infantis, encontrar situações de humor adultas.
Há também na animação japonesa grande presença de personagens bem-humorados, mesmo que alguns tenham uma conotação homossexual. As duas características são reflexos da cultura japonesa, onde não há muita distinção entre homossexuais e heterossexuais[carece de fontes], mas fora deste contexto, como no Ocidente, essas ações acabam por ser muitas vezes mal interpretadas, levando em muitos casos à censura e adaptação de personagens.
Em muitas produções pode-se conferir caracterizações exageradas de sinais visíveis de sentimentos, como:
  • gota de água que aparece do lado do rosto do personagem representando constrangimento;
  • diminuição súbita do personagem representando vergonha ou medo;
  • nervos estilizados, dentes ou chifres aparecendo repentinamente nos personagens representando raiva ou maldade.
A voz também é um elemento muito importante num personagem. Elas são selecionadas de acordo com a personalidade dos personagens. Vozes muito poderosas, infantis, estridentes, harmoniosas ou cavernosas fazem parte do universo de qualquer anime, e os dubladores ou seiyu são alvos da admiração de muitos fãs.

Formatos[editar]


Prateleira com DVDs de anime
No Japão, os animes são lançados em três formatos:
  • Série de televisão: transmitido pela televisão aberta ou paga, e geralmente, com o fim da série há o lançamento do DVD ou VHS. Comparado com filmes e OVAs, a qualidade da imagem pode ser muito menor por ter um orçamento distribuído em um grande número de episódios. Muitos títulos apresentam 13 ou 26 episódios com duração de 23 minutos. Na maioria das vezes, possuem créditos iniciais e finais, cenas curtas que anunciam o início e o fim do intervalo comercial e prévia do episódio seguinte.
  • Filme: exibidos em cinemas e, mais tarde, lançados em DVD, ou, em alguns casos, em canais pagos. Geralmente apresentam a qualidade de vídeo e o orçamento mais alto. Muitos animes são unicamente lançados em filmes. No entanto, há casos em que os filmes são na verdade uma edição minimizada da série de televisão.
  • OVA ou OAV (sigla de Original Video Animation): é o anime produzido para ser vendido em DVD e VHS e não para ser exibido na TV como uma série. Assim como filme, depois de algum tempo, o OVA pode passar emcanal fechado também. Normalmente são mais curtos que os filmes e possuem mais de um episódio.

Relação com outras mídias[editar]

O mais normal é que, quando um mangá alcança sucesso considerável de vendas no Japão, ele seja transformado em anime e se este também obtiver êxito, é traduzido e distribuído a outros países. Eventualmente, diversos produtos relacionados a ele começam a ser produzidos, como jogos de videogamebonecos e revistas.
No entanto, há casos em que a ordem se inverte, como Neon Genesis Evangelion, cujo mangá foi produzido após o sucesso da série de televisão e Dragon Quest e Pokémon, que eram jogos, a partir do qual foram produzidos animes e mangás.

Influência[editar]

O estilo dos animes já influencia a cultura ocidental e está presente também além desta. Por exemplo, a grife Cavalera já lançou uma coleção com alguns personagens clássicos, influências orientais e até mesmo citações de yaoi.
A dupla Daft Punk produziu em parceria com Leiji Matsumoto e Kazuhisa Takenochi, animadores profissionais do Japão (que já fizeram animes como Digimon e Sailor Moon) o filme Interstella 5555: The 5tory of the 5ecret 5tar 5ystem. A banda norte-americanaLinkin Park também já fez referência a clássicos da animação japonesa como Gundam, além de ter todo um videoclipe, Breaking The Habit, produzido usando a técnica do anime. Por sua vez, Madonna criou um bloco inteiro dedicado ao mundo oriental em sua turnêDrowned World Tour. Em uma das canções são mostrados alguns animes hentai (pornográficos) nos telões da apresentação de 2001 da estrela. Além disso, em seu clipe, Jump (situado em Tóquio), a cantora ainda parece se fantasiar de Mello, personagem de Death Note. O Gorillaz e o Daft Punk foram outras bandas que utilizaram animes em seus clipes. Pode-se citar, Britney Spears, com o clipeBreak The Ice, todo produzido no estilo anime. E, por fim, a banda Os Seminovos produziram o clipe da música Ela é otaku, com bastantes imagens de animes conhecidos, disponível no YouTube.
Animações japonesas já receberam ou foram indicadas a vários prêmios internacionais. Sen to Chihiro no Kamikakushi recebeu oOscar de melhor filme de animação em 2003 e 35 outros prêmios6 . Nesse mesmo ano, o curta-metragem Atama Yama, de Koji Yamamura, recebeu o grande prêmio do Festival Internacional de Animação de Annecy na França e do Filmfest de Dresden, na Alemanha, além de ser indicado ao Oscar de melhor curta de animação7 8 . Esse mesmo prêmio foi recedido em 2009 a Kunio Kato por Tsumiki no ie9 .
O Brasil ainda vivia a euforia pela conquista do tetracampeonato de futebol quando na extinta Rede Manchete de Televisão uma “revolução narrativa” foi apresentada para uma geração sedenta por novidades. Dia 1º de setembro de 1994 estreou Cavaleiros do Zodíaco no país mudando para sempre o panorama da cultura pop japonesa por aqui. Graças ao estrondoso sucesso de Seiya (“e os outros”) diversos animes começaram a pipocar pelos canais de TV, revistas, lojas de brinquedos, ou qualquer mídia que conseguisse faturar uns bons trocados em cima dos desenhos japoneses. O próprio senso estético para quadrinhos no Brasil começou a mudar a partir daí. É bem verdade que não foi o primeiro sucesso nipônico que emplacou aqui na TV brasileira, mas também é fácil perceber que graças ao sucesso de Cavaleiros pudemos assistir outros nomes que também cativaram gerações de fãs por aqui como Yu Yu HakushoSailor MoonInuYashaSamurai XShurato e Outros.

Fãs de anime[editar]


Jovens fãs de anime e cultura nipo-brasileira em frente à Estação Liberdade dometrô de São Paulo.
Com o crescente sucesso dos animes, surgiu pelo mundo uma comunidade de fãs que se tornaram conhecidos como otaku. O próprio termo é alvo de discussões, pois no Japão o verbete possui conotação pejorativa. Muitos dos espectadores de anime não se considera

pronto agora eu acho que todo mundo intendeu o que é anime,manga e visual novel e sim eu peguei essas infomaçoes do wikipédia,nem em sonho eu saberia a historia complexia do anime,manga e visual novel

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